Teor de Argila em Torrões e Materiais Friáveis
Esse ensaio é determinado pela NBR 7218/2010 – ABNT – “Agregados – Determinação do teor de argila em torrões e materiais friáveis”.
A amostra do agregado é coletada de acordo com a ABNT NM 26 e reduzida para a realização dos ensaios de acordo com a ABNT NBR NM 27.
A amostra é manuseada de forma a não triturar os torrões de argila eventualmente presentes e seca em estufa à temperatura de (105 +/-5) °C até massa constante. Para a execução do ensaio, é determinada a composição granulométrica conforme a ABNT NBR NM 248.
O teor de argila em torrões e materiais friáveis da amostra é determinado considerando os intervalos granulométricas e a massa mínima de amostra apresentados na Tabela 1 dessa norma. Os intervalos granulométricos que representarem menos de 5% da amostra total não precisam ser ensaiados. Na sequência, a massa de amostra de cada intervalo granulométrico é espalhada em bandejas apropriadas de maneira a formar uma camada delgada.
A amostra é coberta com água destilada deionizada ou da rede de abastecimento e deixada em repouso durante (24 +/-1)h. Após esse período, identifica-se as partículas com aparência de torrões de argila ou materiais friáveis e se pressiona entre os dedos, desfazendo-as. Em seguida, a massa de amostra é transferida para as peneiras com as aberturas indicadas na tabela 2 dessa norma. É procedida para o peneiramento por via úmica para a remoção das partículas de argila e materiais friáveis. A amostra é removida cuidadosamente das peneiras correspondentes, seca em estufa à temperatura de (105 +/-5) °C até massa constante e, após o resfriamento, é determinada a massa do material retido.